terça-feira, 26 de abril de 2011

Você sumiu?

Outro dia vi no twitter de uma amiga que ela tava cansada de ouvir: "vc sumiu!" de pessoas que nunca a procuravam. E tava pensando nisso... E realmente as pessoas que mais me falam isso São as que menos.me procuram!! Ou só procuram quando tem algum interesse! Eu posso até sumir as vezes, pq quando estou com a cabeça muito cheia tenho a péssima mania de me isolar, mas ninguém some sozinho! E acho que quando eu sumo é pq não tem ninguém procurando!
E sempre bom reencontrar amigos que não vemos há muito, mas é como se cortasse o clima ouvir a frase em questão quando é de uma pessoa que nunca lhe procura! Na verdade ouço muito isso das Pessoas que, além de não me procurarem, não vão a nada que eu convido!!! E é sério mesmo que eu ainda tenho que ouvir um bom e velho: "VOCÊ SUMIU!"
Eu até que tolero e sou paciente com muitas coisas, mas acho que não consigo mais ser indiferente a outras. Já presenciei tanta falsidade, tanto "amorzinho". Isso tudo seguido de um abraço falsamente dado!!!
Então decidi que prefiro gastar o pouco de tempo livre que tenho com pessoas que realmente valem a pena!!! Pq já e pouco o tempo que temos fora do trabalho, então vamos tornar valioso cada momento fora dele, com pessoas que realmente querem o nosso bem e que gostam de nos!!!!
E com quem é falso desde o olhar, apenas: SORRIA E CONCORDE!!!

Seja feliz e faça feliz, sem passar por cima de ninguém!!!! Esse e o segredo!

Beijos e Boa semana!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Julgamentos

Nós, seres humanos, temos o péssimo costume de fazer julgamentos de tudo e de todos. Julgamos situações que vemos apenas superficialmente, julgamos pessoas que conhecemos superficialmente e principalmente, julgamos toda e qualquer atitude tomada pelo próximo.

Acho que devemos aprender a julgar mais o nossos atos e a consequência de cada um deles. Ao julgarmos o próximo, sem saber seus motivos, seus problemas, ou que quer venha embutido em qualquer atitude, estamos apenas perdendo momento preciosos de nossa vida com sentimentos e coisas ruins. Independente de qualquer coisa, todos somos donos de nossa vida e cabe a nós nos martirizarmos ou não pelo que fazemos... Desde que nossos atos não estejam intererindo ou agredindo outro alguém.

Recentemente fui julgada maldosamente, como já fui várias vezes, por coisas que fiz inocentemente, sem atrapalhar a vida de ninguém, pra me distrair em meus momentos de folga, e isso não me sai da cabeça. Acho que quando temos uma vida plena e repleta de alegrias, não nos preocupamos em "cuidar" da vida alheia. Busco sempre preencher meus dias de alegrias, independente da maldade alheia. Nem mesmo isso estou deixando interferir no meu dia... Nem minhas enxaquecas estão me impedindo mais de viver, amar e ser amada. A única coisa que peço para quem tem o costume de controlar a vida dos outros é que pense mais na própria vida e nas coisas que o deixariam feliz e buscar sua felicidade sem interferir na felicidade dos outros... Se todos fizem isso, tenho certeza que viveríamos numa sociedade muito melhor. As pessoas poderiam se socializar, sem medo de dizer coisas que podem ser mal interpretadas por pessoas maldosas, ou que simplesmente não possuem uma vida propria para controlar. 

O que sei é que eu desejo toda a felicidade do mundo para todas as pessoas, e tento nunca julgar ninguém. Quando o faço, tento não ser injusta. Acho que tudo tem dois pesos e duas medidas... A dor, para quem é ferido, é diferente de quem apenas vê à distância... Cada um sabe das suas limitações, dos seus problemas e da sua vida. 

Vamos viver nossa vida sem interferir a vida ninguém. Nada nesta vida, nem posição social nem posição no trabalho não justificam passar por cima dos sentimentos dos outros para conseguir o que se quer. Não consigo entender pessoas que precisam passar por cima dos outros para se sentirem "superiores". A superioridade esta em ser feliz e fazer feliz, alcançando objetivos com esforço, dignidade e repeito ao próximo.

Viver e deixar viver... Como dizia a música: "cada um no seu quadrado"

E para finalizar: Não Julgues para não ser julgado!

Bem, acho que é isso...

Um abraço a todos e um ótimo dim de semana.....

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Acredite mais em você mesmo

Li este texto em um site hoje e queria dividir com vcs, pq acho que nós devemos acreditar mais em nós mesmos e não deixar que nada interfira no caminha nós traçamos para nós, desde que não estejamos causando mal a outra pessoa. Muitas coisas interferem no nosso caminho... mas é dever nosso não permitir que isso nos faça parar, ou melhor "acomodar"... Espero que apreciem a leitura e tenham um ótimo dia e maravilhoso fim de semana!!!

Supere a zona de conforto, altere o estereótipo de perfeição e não deixe a cortina do palco da vida se fechar. Leia mais.
A cantora Adriana Calcanhoto interpreta uma linda composição de Edu Lobo e Chico Buarque chamada “Ciranda da Bailarina”. Você já ouviu essa canção? Depois de ouvir a música inúmeras vezes, passei a refletir no quanto as pessoas são diferentes e algumas, abandonam a ação de confiar em si.

Negam tentar algo novo, porque o medo de falhar estará refletindo em fracasso. Nos tópicos a seguir, observe como não desistir de acreditar em você. Perceba que são poucas as coisas que se aprende na vida, sem que se erre pelo menos uma vez.
Superar a zona de conforto – Quando uma pessoa não quer fazer uma atividade, qualquer desculpa serve. O detalhe é que as repetitivas justificativas têm um modo estranho de se transformar em realidade.
São pessoas que observam seu reflexo no espelho logo cedo e, ao contrário de um sorriso feliz, em comemorar mais um dia saudável de vida, despejam uma tormenta de energia negativa com reclamações, desavenças e descontentamentos.
O que seria de uma bailarina, se as dores musculares justificassem parar de dançar? Superar a zona de conforto é uma importante ação para compreender a diferença entre falhar e ser um fracasso. Admita que talvez, você não tenha feito o melhor possível e para sentir o gostinho de uma vitória, será necessário aplicar um esforço a mais.

Alterar o estereótipo de perfeição – Há no sistema nervoso humano, uma substância conhecida como Neuropeptídeo (NPY), que faz a comunicação entre os neurônios e afetam a maneira como observamos as reações ao nosso redor.
Quanto menor a quantidade da substância NPY, mais pessimista se torna o ser humano. A bailarina na canção é um estereótipo de perfeição, sem problemas, dores, tristezas e cicatrizes no coração.
Mas quem não os tem? Na vida, algumas pessoas aprendem a mudar pela dor e outras por amor. Não se negue a oportunidade de compreender suas fraquezas e procure perceber, o que parece o fim pode ser o começo de uma grande transformação na sua vida.

Não deixe a cortina do palco da vida fechar – A capacidade de acreditar é abalada com expressões do tipo: “Você não vai conseguir! Outras pessoas já tentaram e não conseguiram! Desista, isso não vai dar certo!”
Há obstáculos que depois de superados tornam-se verdadeiras lições, de aprendizagem e estímulos que influenciam nosso comportamento, a maneira de viver e contribuem para uma nova direção.
O momento mágico da bailarina é quando a cortina do palco abre e ela demonstra toda competência, brilho e encanto. Não permita cair em armadilhas geradas pelo pessimismo e mau humor. Não deixe a cortina do palco da sua vida ser fechada para as oportunidades que estão a sua volta. Ninguém mais do que você, possui a capacidade encantadora de mudar.

A letra da música “Ciranda da Bailarina” diz: “Sala sem mobília, goteira na vasilha, problema na família, quem não tem, procurando bem, todo mundo tem”. Incertezas, receios, adversidades e desconfianças fazem parte do ser humano.
O interessante é perceber que algumas pessoas direcionam seus olhares para os erros, outros para a possibilidade de melhorar continuamente. Não permita que as pessoas a sua volta, tenham a capacidade de destruir sua autoestima e, paralisar sua vontade de acreditar na força de superação. Você pode e merece ser feliz. Lembre-se que na vida, não há aviso prévio como no ambiente profissional e o momento de acreditar, mais em você, não é amanhã, mas já!

Dalmir Sant’Anna (Palestrante comportamental, Mestrando em Administração de Empresas, Pós-graduado em Gestão de Pessoas, Bacharel em Comunicação Social e Mágico profissional. Autor do livro "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema “Comprometimento como fator de Diferenciação”. www.dalmir.com.br)